
A mais de 15 anos realizando o serviço de taquigrafia em Porto Alegre. Atendendo a Prefeituras Municipais em todos os seus conselhos. Grupos de Pool Hoteleiro Realizamos o registros fidedigno de todas as falas em reuniões de conselhos. Grupos de pesquisa, tendo a transparência dos relatos dos clientes.
TAQUIGRAFIA, a arte-ciência, onde se pode escrever tão depressa quanto se fala.
Escrita eminentemente fonética, onde se escreve somente os sons das palavras, através de sinais especialmente criados para esse fim. É o meio empregado para escrever a palavra, ou frase, falada. Taquigrafia ou estenografia (do grego taqui = rápido e grafia = escrita) é método abreviado ou simbólico de escrita, com o objetivo de adquirir velocidade na escrita. A diferença entre taquigrafia e estenotipia é que a taquigrafia é feita à mão, geralmente usando lápis ou caneta; a estenotipia utiliza máquinas próprias na composição dos taquigramas.
A taquigrafia fornece símbolos ou abreviaturas para as palavras e para frases comuns, permitindo que alguém, bem treinado no sistema, escreva tão rapidamente que possa acompanhar as falas de um discurso. A taquigrafia é uma ferramenta que enriquece os trabalhos das empresas privadas e órgãos públicos, como apanhados das inserções diretas ou paralelas de um evento profissional:
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Anotações em conversas, entrevistas, reuniões, consultas;
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Anotações de conversas ao telefone;
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Anotações de ideias, sumários, minutas, rascunhos para estudo das matérias, esboços, projetos, textos, conclusões de faculdade;
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Anotação das informações dos colaboradores de empresas;
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Registro das perguntas e respostas em entrevistas (entrevistas de apresentação, de vendas, entrevistas de profundidade, pesquisa de mercado, etc.);
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Registro do que está sendo dito, na íntegra, palavra por palavra;
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Nas Assembléias Legislativas e Câmaras de Vereadores, registro ao vivo de discursos e debates parlamentares, registro de comissões e depoimentos;
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Nos Tribunais, registros de discursos, debates, palestras, depoimentos;
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Anotações para Atas.
O sigilo e a discrição do que é registrado fazem parte da ética do profissional em taquigrafia.
Patrícia Costa Ribeiro

Quando se fala em taquigrafia hoje em dia há sempre o questionamento: "Ainda existe isso"? "O gravador não substitui o taquígrafo"? Para que taquígrafo se há o gravador"? "Não é mais fácil gravar, para que taquígrafo"? E o computador, o voice, que ouve a voz e coloca tudo escrito depois"? "E aquelas maquininhas que a gente vê nos filmes, nos júris, é o taquígrafo que trabalha assim"? Já estou trabalhando há tempo na área da taquigrafia, e desde o tempo de aluno já ouvia esses questionamentos. Tanto o gravador como o computador são instrumentos de apoio para o taquígrafo, jamais o substituem. São máquinas, podem falhar, falta de luz, pilha fraca, ou um computador que tem problemas com vírus, problemas de hardware ou software, e acho que todo mundo já passou pela situação de, numa fila de banco, a fila não andar pois o caixa comunica: "O sistema está fora do ar". "Caiu o sistema". E aí vê-se que a informática pode ajudar, e muito, mas também tem falhas. As máquinas usadas nos tribunais de júri (que se vê em filmes americanos) usam a técnica da estenotipia, que é uma espécie de taquigrafia mecanizada, utilizada não apenas em júris, mas em audiências judiciais e também no sistema "Close caption", que são aquelas legendas que alguns aparelhos de televisão têm para facilitar o entendimento das falas para deficientes auditivos.